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Um marco que inspira

A potência de uma mensagem pode ser medida pela duração de seus ecos e de seu prestígio na história. Neste sentido, o Mulherio mantém seu papel de destaque na intersecção entre dois grandes campos de pesquisa e atividade social: os estudos de gênero e o debate sobre a imprensa.

Durante os oito anos em que foi publicado, o Mulherio evidenciou mulheres como protagonistas, e fez isso tanto em suas páginas quanto em seus bastidores de produção. Não é por acaso que lembranças e influências reverberam até os dias de hoje, em relatos de pessoas que passaram pelo jornal, pessoas que se engajaram em sua leitura (e por meio dela) ou que utilizam suas palavras e imagens como instrumentos de pesquisa e produção de novos conhecimentos.

A Fundação Carlos Chagas tem somado esforços para ampliar as vozes e olhares acerca dessa produção que marcou a imprensa feminista brasileira. Assim, deixamos o convite para que você prossiga a leitura e conheça relatos inéditos sobre o Mulherio, a partir de diferentes gerações de mulheres.

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