Garotas STEM inicia nova fase após treinamento em programa internacional
Após treinamento de lideranças em ensino de ciências e gênero, Garotas STEM inicia implementação de atividades em todo o Brasil
Luanne Caires
18/07/2024 22:14:40
O segundo semestre de 2022 será destinado à implementação das atividades dos projetos, voltadas à educação básica e sua intersecção com discussões de gênero e ciências
Por Déborah Araujo
A segunda chamada doGarotas STEM: Formando futuras cientistasentrará em nova fase, a partir de agosto de 2022, com foco na implementação dos 30 projetos selecionados. São ações diversas que envolvem formação docente, divulgação científica, elaboração de materiais didáticos, visitas a museus e laboratórios, participação em feiras e clubes de ciências, entre outras atividades.As ações buscam incentivar as áreas de ciências, tecnologias, engenharias e matemáticas em escolas de ensino fundamental e médio das cinco regiões do país. Para contribuir com a integração das iniciativas contempladas e formar suas lideranças nas relações entre ensino de ciências e gênero, representantes dos projetos participaram de um treinamento coordenado pela Dra. Jessica Hammer e a Dra. Jenny Search, ambas pesquisadoras no King’s College London e parceiras do STEM Hub Education. As discussões realizadas ao longo do treinamento, que se encerrou no último dia 15 de julho, favoreceram reflexões sobre as propostas e a reorganização das atividades planejadas. A Fundação Carlos Chagas seguirá no apoio técnico e no acompanhamento dos projetos e promoverá ações próprias de fortalecimento e divulgação da temática.Saiba mais2ª Chamada do Programa Garotas STEM: Formando futuras cientistasParceria entre Fundação Carlos Chagas British Council e CNPq oferece apoio a projetos desenvolvidos em instituições brasileiras que promovam a inclusão de garotas em áreas científicas e tecnológicas.Conheça os projetos selecionados na segunda ediçãoDe medicina cabocla no Amazonas à programação de sistema de irrigação solar na Bahia, 30 projetos em 11 estados brasileiros e no Distrito Federal fazem a diferença na inclusão de gênero.